mais um encontro com Miguel Torga

QuietudeQue poema de paz agora me apetece!Sereno,transparente,a sugerir somenteum rio já cansado de correr,um doce entardecer,um fim de sementeira.Versos como cordeiros a pastar,sem o meu nome, em baixo, a recordaros outros que cantei a vida inteira.
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