domingo, 22 de fevereiro de 2009

Que dizer? Que fazer?

Nunca exprimentei escrever para outros lerem...sou demasiado reservada comigo mesma....como é que vou ter opinião sobre o que eu não cinsigo fazer? Joana

sábado, 14 de fevereiro de 2009

encontradas numa caixa de cartão...no sotão!

Na tal caixa de cartão, atada com fio do Norte, descobri estas bonecas que faziam furor aí por 1930!
Está visto que me atiçaram a vontade de escrever qualquer coisa!
Aí vai...

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- Então maninha não fique aflita. Ninguém vai perceber...
- Pois ... mas o que dirá a Mamã quando vir a jarra toda feita em cacos?
- Dizemos que foi o Bóbi. Saltou...saltou... a mesa tremeu...e a jarra caiu ao chão!
- Não gosto destas mentiras. E, tu não vês o focinho dele virado para nós com aqueles olhinhos desconfiados e tristes!?
- Deixa lá. Damos-lhe a nossa sobremesa, ele fica contente e nós aliviamos esta pena.
- És sempre a mesma sirigaita!
- O que eu sou é muito espertinha. Olá se sou!


Fim

Escandalizando ... para variar!


Diálogo de mulheres
- Vês estreei hoje este vestido.
- Logo vi.
- Porquê?
- Reparei nas tuas saias, são do tamanho das tuas ideias...
- Pois sim, quanto mais curtas mais expressivas.
- Ah! Que horror...
- Pensa lá o que quizeres, mas te garanto que com as minhas saias curtas, não necessito de fazer grandes discursos...

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

habilidades

(J.Mota)


eis o que se pode fazer
brincando
sem imaginar bem o que vai sair
o que temos na cabeça
domestica o "rato"
e surge na nossa frente
uma imagem de horas passadas
em frente do computador
à espera que a chuva passe

passeando entre flores

(J.Mota)
olhar as flores
respirar seu aroma
ter pena de as cortar do jardim
passar a seu lado
de mãos dadas
depois
já com os olhos tingidos de suas cores
tomarmos o caminho de casa
sem dizer uma única palavra

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Será?


Há muito...
muito tempo...
tinha eu uma filha pequenina,
que para bulir com toda a ternura
que eu sempre tive para lhes dar.
Quando eu chegava a casa,
costumava sentar-se no chão.
Pernas esticadas.
Braços caídos.
E, fazendo cara mansa, dizia:
Mãe, eu sou o passarinho do terraço!
(será esse "passarinho" que me apareceu no meu..."Céu Azul"!?)